A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço!

Martinho Lutero

15/07/2009

EXPLOSÃO SOLAR!

Estamos vivendo tempos terriveis,mas,são as promessas de Jesus sendo provadas evidentemente aos nossos olhos e os da ciência!



Logo em seguida à tribulação daqueles dias,o sol escurecerá,a lua não dará a sua claridade,as estrelas cairão do firmamento,os poderes dos céus serão abalados...MAT.24:29





















14/07/2009

Billy Graham responde sobre os 10 mandamentos!



Entrevista que o Pr Billy Graham deu em seu site!



Será que Deus ainda espera que guardemos os Dez Mandamentos? Eles não perderam a validade, uma vez que foram dados a milhares de anos atrás e o mundo é tão diferente hoje?

Os Dez Mandamentos são tão válidos hoje como quando Deus lhes deu a Moisés há mais de 3000 anos. Jesus disse, "Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei - nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas." (Mateus 5:18).

Sim, é verdade que vivemos num mundo muito diferente. Mas se isso significa alguma coisa, precisamos ainda mais dos Dez Mandamentos hoje, pois vivemos num momento de grande confusão moral e espiritual. Como podemos saber o que é certo ou errado? Existem apenas duas maneiras: Fazer tudo por nós mesmos ou depender de Deus para nos mostrar. Mas Deus sabe o que é melhor para nós, e quando rejeitamos Sua vontade para nós, acabamos no caos moral e espiritual.

Você já analisou com cuidado e honestamente os Dez Mandamentos? (Pode encontrá-los em Êxodo 20:1-17). Quando o fizer, poderá surpreender-se por sua brevidade, mas também pelo quanto eles cobrem. Não somos todos beneficiados quando as pessoas não se matam umas às outras, não roubam, não desonram seus votos matrimoniais? É claro! Mas a questão que enfrentamos não é apenas saber se você vai ou não seguir os Dez Mandamentos. A verdadeira questão é que lugar Deus ocupa em sua vida. Já se colocou à margem dEle, por assim dizer? Por quê? Em vez disso, coloque Deus no centro da sua vida por se comprometer com Cristo.

ENTENDA A PSICOSE!






Por Dr Rodrigo Marot


Generalidades


A psicose é um estado anormal de funcionamento psíquico. Mesmo não sabendo exatamente como são as patologias psiquiátricas, podemos imaginar algo semelhante ao compará-las com determinadas experiências pessoais. A tristeza e a alegria assemelham-se à depressão e a mania, a dificuldade de recordar ou de aprender estão relacionada à demência e ao retardo, o medo e a ansiedade perante situações corriqueiras têm relações com os transtornos fóbicos e de ansiedade. Da mesma forma outros transtornos psiquiátricos podem ser imaginados a partir de experiências pessoais. No caso da psicose não há comparações, nem mesmo um sonho por mais irreal que seja, não é semelhante à psicose.



A essência da psicose


Quando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!

Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real.

No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.




Delírio, o principal sintoma

O delírio é toda convicção inabalável, incompreensível e absurda que um psicótico tem. O delírio pode ser proveniente de uma recordação para a qual o paciente dá uma nova interpretação, pode vir de um gesto simples realizado por qualquer pessoa como coçar a cabeça pode vir de uma idéia criada pelo próprio paciente, pode ser uma fantasia como acreditar que seres espirituais estejam enviando mensagens do além através da televisão, ou mais realistas como achar que seu sócio está roubando seu dinheiro. O delírio proveniente de eventos simples como coçar a cabeça são as percepções delirantes.

Ver uma pessoa coçar a cabeça não pode significar nada, mas para um paciente delirante pode, como um sinal de que a pessoa que coçou a cabeça julga-o (paciente) homossexual. Quando a idéia é muito absurda é fácil ver que se trata de um delírio, mas quando é plausível é necessário examinar a forma como o paciente pratica a idéia que defende. O exemplo do vizinho acima citado também é um delírio. A constatação de um delírio não é tarefa para leigos, nem mesmo os clínicos gerais estão habilitados para isso; somente os psiquiatras e profissionais da área de saúde mental.

A IGREJA É INDESTRUTÍVEL, MAS O CRISTIANISMO ESTÁ MORRENDO...



Por Caio Fabio


Nunca pensei que eu viveria para ver o declínio explicito e rápido do Cristianismo. Mas eis que acontece diante dos meus olhos, até mesmo nos países ainda de maioria cristã, porém, sem fé e sem esperança em “Deus” conforme a “Igreja” ou conforme o Cristianismo.

Aqui mesmo, no Brasil, apesar das Universais, das Mundiais, dos Pentecostais e dos Neo-qualquer-coisa — o que se terá adiante de nós será a transformação do descrédito presente em hostilidades futuras, tão logo o povo comece a se cansar do engano.

Os Estados Unidos ainda há muita força cristã, mas em notória perda de poder. Até ao final do governo de Barak Obama veremos um novo perfil de representação religiosa na América, a qual ainda terá maioria cristã, porém, em franco processo de enfraquecimento político.

Os chamados tele-evangelistas americanos são coisa de um passado insistente em não morrer de vez, mas existem sem apelo.

As crenças New Age crescem em toda parte. O espectro vai do Budismo, do Taoísmo e da Cabala modificados e esoterizados... à Illuminati e a toda sorte de sociedade secreta e gnóstica.

Em meio a tudo isto cresce o poder revolucionário e suicida do Islã de Hassan Al Banna e de Sayyid Al- Qutb Ibrahim, ambos os maiores influenciadores de Osama Bin Laden.

Sayyid Al- Qutb foi o mais importante ideólogo da Irmandade e do pan-islamismo, figura lendária no Oriente Médio, morto por Nasser em 1966.

Seu pensamento político literalista e reavivalista fundamenta-se na idéia de que os homens devem ser governados pelas leis extraídas do Alcorão (a Sharia), que provêm de Deus e não por suas próprias leis. Sua obra foi traduzida para o farsi (persa) pelo próprio Aiatolá Khomeini e suas idéias, desde a revolução islâmica de 1979, têm sido colocadas em prática no Irã.

A autoridade política, segundo essa concepção integrista, deve ser exercida por conselhos de doutores na Sharia.

Em seu mais influente livro, Os Marcos (Maalim fil Tarik), escrito em 1964, na prisão, Qutb explicita o seu conceito político anti-ocidental mais conhecido: a jahilya, ou ignorância pagã e rebelião contra Deus.

Segundo ele, a "religião é realmente a declaração universal da liberdade do homem sobre a servidão imposta por outros homens e da servidão aos seus próprios desejos, que é uma outra forma de servidão humana; é uma declaração sendo a qual a soberania pertence a Deus apenas e que somente Ele é o senhor de todos os mundos".

Ainda conforme Qutb: “todo sistema no qual as decisões finais estão referidas as seres humanos e nos quais as fontes da autoridade são humanas, deificam os seres humanos por designarem outros que não Deus como soberanos sobre os homens. Essa declaração quer dizer que a autoridade usurpada de Deus deve ser reconduzida a Ele e que os usurpadores devem ser expulsos - aqueles que por si próprios tramam leis para outros seguirem, assim elevando-se ao status de senhores e reduzindo os outros ao status de escravos. Em suma, proclamar a autoridade e a soberania de Deus significa eliminar todo o domínio humano e anunciar a lei Daquele Que Sustenta o universo sobre o mundo inteiro. Nos termos do Alcorão.” (Qutb, 1964: cap 4).

Só que para fazer isto Sayyid Al-Qutb cria e ensinava aquilo que hoje tem em Osama bin Laden seu representante mais coerente, segundo todos os especialistas no assunto.

Ou seja:

O Islã de Osama Bin Laden declara guerra a todo governo que não se submeta a “Deus” segundo o “Islã” de Sayyid Al-Qutb.

Na realidade eu creio que se levassem tais questões a Jesus, todas elas, inclusive concernentemente à morte do Cristianismo e ao avanço do Islã [atendendo à demanda dos radicais e raivosos], e da New Age [atendendo a demanda dos politicamente corretos e cansados do Cristianismo] — Ele diria:

“Deixem aos mortos o sepultar os seus próprios mortos!”

Afinal, este nunca foi o combate do Evangelho e nunca foi a causa pela qual a Cruz se ergueu.

Jesus olha para tudo isto e diz:

“O meu reino não é deste mundo!”

E conclama:

“Quanto a ti, vai e prega o reino de Deus!”



Nele, que não contou nunca com tais pretensas contribuições ao Seu Reino,



Caio

07/07/2009

Tudo sobre Maçonaria: Terceira parte,History Channel!

Esses videos estão divididos em 9 partes,você poderar ver a todos no youtube,tirem suas conclusões,particularmente acho que a Maçonaria não me cheira bem,o belo que esconde o feio,a luz que esconde as trevas,o mal com a aparência de bem!










Tudo sobre Maçonaria: segunda parte,Os 33 Graus!





Por Uol net





OS 33 GRAUS.


O aprendizado maçom está dividido por etapas. Cada etapa é desenvolvida numa Câmara própria, com seus respectivos graus. São elas: Lojas Simbólicas (do 1o. ao 3o. grau), Lojas de Perfeição (do 4o. ao 14o. grau), Capítulos (do 15o. ao 18o. grau), Conselhos de Kadosch (do 19o. ao 30o. grau), Consistórios (31o. e 32o. graus) e Supremo Conselho (33o. grau).

1o. GRAU : APRENDIZ - O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.

2o.GRAU : COMPANHEIRO - A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e desenvolvimento do caráter.

3o.GRAU : MESTRE - É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.

4o.GRAU : MESTRE SECRETO - Neste grau, além de outros conhecimentos, o maçom aprende as virtudes do Silêncio. Avança, fantasticamente, no conhecimento de símbolos utilizados na Maçonaria em geral.

5o.GRAU : MESTRE PERFEITO - Aprende-se no 5o. grau a meditação interior. Privilegia este grau, o princípio moral de render culto à memória de honrados antepassados. Completa o conhecimento dos graus anteriores.

6o.GRAU : SECRETÁRIO ÍNTIMO ou MESTRE POR CURIOSIDADE - É dedicado à necessidade de se buscar o conhecimento, sem o qual não há progresso. Contudo, adverte para a vã curiosidade, capaz de gerar malefícios. Investiga-se a miséria social e as maneiras de combatê-las, dentre outras coisas.

7o.GRAU : PREBOSTE E JUIZ ou MESTRE IRLANDÊS - Neste grau estuda-se a eqüidade, os princípios da Justiça, o Direito Natural e alguns princípios éticos da liderança.

8o.GRAU : INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS ou MESTRE EM ISRAEL - Dedica-se a estudar a fraternidade do homem através de valores como o trabalho e o direito à propriedade. Combate à hipocrisia, à ambição e à ignorância.

9o. GRAU: MESTRE ELEITO DOS NOVE - Estuda-se a realidade dos ciclos, as forças negativas e a força da reconstrução.

10o.GRAU : MESTRE ELEITO DOS QUINZE - Estuda-se a extinção de todas as paixões e as tendências pouco proveitosas, censuráveis.

11O.GRAU : SUBLIME CAVALEIRO ELEITO ou CAVALEIRO ELEITO DOS DOZE - Dedica-se à regeneração.

12o.GRAU : GRÃO-MESTRE ARQUITETO - Estuda o poder da representação popular.

13o.GRAU : CAVALEIRO REAL ARCO - Estuda os magos pontífices do Egito e de Jerusalém.

14o.GRAU : GRANDE ELEITO ou PERFEITO E SUBLIME MAÇOM - É o grau mais alto das Lojas de Perfeição. Proclama o direito inalienável da liberdade da consciência. Defende uma educação digna para que o homem possa ter governantes que assegure direitos e obrigações compatíveis.

15o.GRAU : CAVALEIRO DO ORIENTE - Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão.

16o.GRAU : PRÍNCIPE DE JERUSALÉM - Estuda a vitória da liberdade como consequência da coragem e perseverança.

17o.GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE E DO OCIDENTE - Explora o Direito de reunião.

18o.GRAU : CAVALEIRO ROSA-CRUZ - É dedicado ao triunfo da Luz sobre as Trevas. É a libertação pelo Amor.

19o.GRAU : GRANDE PONTÍFICE - Fala sobre o triunfo da Verdade, estuda o pontificado.

20o.GRAU : MESTRE AD VITAM - É consagrado aos deveres dos Chefes das Lojas Maçônicas.

21o.GRAU : NOAQUITA ou CAVALEIRO PRUSSIANO - Estuda os perigos da ambição e o arrependimento sincero.

22o.GRAU : CAVALEIRO DO REAL MACHADO ou PRÍNCIPE DO LÍBANO - Estuda o trabalho como propagador de sentimentos nobres e generosos.

23o.GRAU : CHEFE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à vigilância dos valores propagados pela Ordem e ao combate da superstição.

24o.GRAU : PRÍNCIPE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à conservação das doutrinas maçônicas.

25o.GRAU : CAVALEIRO DA SERPENTE DE BRONZE - Dedica-se ao combate ao despotismo.

26o.GRAU : PRÍNCIPE DA MERCÊ ou ESCOCÊS TRINITÁRIO - Estuda princípios de organização social através da Igualdade e Harmonia.

27o.GRAU : GRANDE COMENDADOR DO TEMPLO - Defende princípios de governo democrático.

28o.GRAU : CAVALEIRO DO SOL ou PRÍNCIPE ADEPTO - Estuda a Verdade.

29o.GRAU : GRANDE ESCOCÊS DE SANTO ANDRÉ - É dedicado à antiga Maçonaria da Escócia.

30o.GRAU : CAVALEIRO KADOSCH - Fecha o ciclo de estudos no Kadosch. É um grau de estudos profundos a respeito do Simbolismo e Filosofia Maçônicos.

31o.GRAU : GRANDE JUIZ COMENDADOR ou INSPETOR INQUISIDOR COMENDADOR - Estuda o exame de consciência detalhado. Só os conscientes podem ser justos.Estuda-se História.

32o.GRAU : SUBLIME CAVALEIRO DO REAL SEGREDO : Estuda o poder militar.

33o.GRAU : SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL : É o último grau. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável ( pois todos o são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo).É o guardião, mestre e condutor da Maçonaria.

OBS.: O objetivo foi dar uma visão geral de cada um dos graus. Evidentemente os mesmos tem muito mais conteúdo do que foi comentado. Bons livros de Maçonaria, dedicados ao público em geral, podem - com certeza - subsidiar de forma mais apropriada àquele que pretenda saber mais. Há livros que comentam quase tudo da Maçonaria. Os verdadeiros segredos, contudo, permanecem exclusivos: palavras de passe, os toques e os diversos sinais.

Tudo sobre Maçonaria: Primeira parte!

Por Wikipédia, a enciclopédia livre.

A maçonaria é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si".

Sendo uma associação iniciática, utiliza diversos símbolos, dos quais apenas alguns são geralmente conhecidos.

Cada Loja Maçónica é composta pelo Venerável Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as sessões, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organização e disciplina em geral e pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e reúne as conclusões é coadjuvado pelo Secretário, que redige as actas e trata da sua conservação e é responsável pelas relações administrativas entre a loja e a obediência e junto com o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias, que introduz os irmãos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimônias de iniciação, o Tesoureiro, que recebe as quotizações e outros fundos da loja e vela pela sua organização financeira, e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas é só externo noutros é externo e interno e ainda noutros ambos são ocupados por irmãos diferentes) e que vela pela entrada do Templo são outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venerável Mestre ao Secretário são chamados as luzes da oficina.




A maçonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso é obtido por meio de uma Iniciação a cada grau e os ensinamentos são transmitidos através de representações e símbolos.
O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção". Esta construção é feita pelos maçons nas suas Lojas (Lodges), alguns autores dizem que a palavra é mais antiga e teria origem na expressão copta Phree Messen (Franco-maçon), cujo significado é "filhos da luz".
Na Idade Média havia dois tipos de pedreiros; o rough mason (pedreiro bruto) que trabalhava com a pedra sem lhe extrair forma ou polimento e o Freemason (pedreiro livre) que detinha o segredo de polir a pedra bruta.



A maçonaria simbólica compreende três graus;
•Aprendiz
•Companheiro
•Mestre




Indumentária utilizada pelos franco-maçons em suas lojas




A maçonaria, tal como a conhecemos hoje, segundo o Dicionário da Maçonaria de Joaquim Gervásio de Figueiredo, no verbete Franco-maçonaria, "foi fundada em 24 de junho de 1717, em Londres". O termo maçon, segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'.

A origem da maçonaria está ligada às lendas de Ísis e Osíris, Egito; ao culto a Mitra, vindo até à Ordem dos Templários e à Fraternidade Rosa Cruz. Em 1723, o reverendo presbiteriano James Anderson publicou as Constituições da Maçonaria, sendo estes documentos universalmente aceitos até hoje como base de todas as lojas maçônicas.

Ritos


Os ritos compostos por procedimentos ritualísticos, são métodos utilizados para transmitir os ensinamentos e organizar as cerimónias maçônicas.
De entre os principais, praticados no Brasil, destacam-se:

•Rito Escocês Antigo e Aceito;
•Rito de York;
•Rito Schröder;
•Rito Moderno;
•Rito Brasileiro;
•Rito Adonhiramita;





Já em Portugal, os principais utilizados são:



•Rito Escocês Antigo e Aceito;

•Rito de York;
•Rito Moderno;
•Rito Escocês Retificado.

No mundo, já existiram mais de duzentos ritos, e pouco mais de cinquenta são praticados actualmente. Os mais utilizados são o Rito de York, o Rito Escocês Antigo e Aceito e o Rito Moderno (também chamado de Rito Francês ou Moderno na Europa). Juntos, estes três ritos detém como seus praticantes mais de 99% dos maçons operativos. Outro tipo de ritos maçônicos menos comuns destacam-se pela abordagem mais esotérica e espiritualista, como é por exemplo o rito denominado por Rito de Memphis-Misraim


Graus


A maçonaria é composta por Graus Simbólicos e Filosóficos, variando o seu nome e o âmbito de Rito para Rito.
A constituição dos três primeiros graus é obrigatória e está prevista nos landmarks da Ordem; a saber, são: Aprendiz, Companheiro e Mestre.

O trabalho realizado nos graus ditos "superiores" ou filosóficos é optativo e de caráter filosófico.

Existem diversos sistemas de graus superiores, como o de 33 graus do Rito Escocês Antigo e Aceito, o de 13 graus do Rito de York e do Adoniramita, o de 7 graus do Rito Moderno e do Rito Escocês Rectificado.


Obediências


A Maçonaria Simbólica (aquela que reúne os três primeiros graus) se divide em Obediências Maçônicas designadas de Grande Loja, Grande Oriente ou Ordem, que são unidades administrativas diferentes, que agrupam diversas Lojas, mas que propagam os mesmos ideais.

Além da Maçonaria Simbólica, e conforme o rito praticado, existem os Altos Graus, que se subordinam a outras entidades, assim e por exemplo, os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito estão sob a égide tutelar de um Supremo Conselho, geralmente um por país, sendo comum que os Supremos Conselhos mantenham relações de reconhecimento entre si, bem como celebrem tratados com os corpos da maçonaria simbólica.



Constituição de Anderson - 1723


A Maçonaria Universal, regular ou tradicional, é a que professa pela via sagrada, independentemente do seu credo religioso, trabalha na sua Loja sob a invocação do Grande Arquitecto do Universo, sobre os livros sagrados, o esquadro e o compasso. A necessária presença de mais do que um livro sagrado no altar de juramento, reflecte exactamente o espírito tolerante da maçonaria Universal e regular.

A simbologia representada pelo esquadro e no compasso representando no seu interior o acrónimo "G" de Grande Arquitecto do Universo representa exactamente a regularidade e a crença no Grande Arquitecto do Universo.

São os regulamentos consagrados na Constituição de Anderson, considerados o fundamento e pilar da maçonaria moderna que obrigam à crença em Deus. Consequentemente, o não cumprimento deste critério fica desde logo designada a actividade maçónica como irregular.

Para ser membro da maçonaria não basta a autoproclamação, por isso é necessário um convite formal e é obrigatório que o indivíduo seja iniciado por outros maçons. Mantém o seu estatuto desde que cumpra com os seus juramentos e obrigações, sejam elas esotéricas ou simbólicas, e esteja integrado numa Loja, regular, numa Grande Loja ou num Grande Oriente, devidamente consagrados, segundo as terminologias tradicionais, ditadas pelos Landmarks da Constituição de Anderson


Maçonaria e catolicismo

Os fiéis católicos são proibidos de pertencerem à Maçonaria. O primeiro documento católico que condenava a maçonaria data de 28 de abril de 1738. Trata-se da bula do Papa Clemente XII, denominada In Eminenti Apostolatus Specula.

O último documento oficial de referência é a Declaração sobre a Maçonaria, assinado pelo então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Joseph Ratzinger, a 26 de Novembro de 1983. O texto afirma que permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.

O regente do Tribunal da Penitenciaria Apostólica lembrou que “a Igreja sempre criticou as concepções e a filosofia da maçonaria, considerando-as incompatíveis com a fé católica”. Girotti fez referência às declarações de alguns sacerdotes que publicamente se declaram membros da maçonaria, e pediu a intervenção dos seus directos superiores, sem excluir que a Santa Sé possa vir a tomar medidas de carácter canónico.

A perseguição à maçonaria pela Igreja Católica se dá, segundo alguns autores, pela existência do segredo maçônico, o que demonstrava não existir, por parte do clero, controle sobre o que acontecia nas lojas, e pelo fato da maçonaria defender a liberdade religiosa, aceitando o ingresso de pessoas de qualquer religião.

Neste tocante devemos lembrar que o autor da "Constituição de 1723", que define a maçonaria como ela é hoje, era o pastor protestante James Anderson (1684-1739), sendo claro o impacto cultural da Reforma Protestante no seu conteúdo, que passou a ser conhecido como "Constituição de Anderson".

Como a Igreja Católica se encontrava enfraquecida pelo surgimento da Reforma e o avanço do Liberalismo, defendidos pela maçonaria, esta se tornou alvo principal do ataque da Igreja Católica.

03/07/2009

O “CRISTIANISMO” COMO O PIOR ADVERSÁRIO DO EVANGELHO..



Por Caio Fabio


O fato simples é que sem religião, Jesus é quase irresistível, quando exposto em Sua nudez de simplicidade.

Disse “quase irresistível” porque existem os que odeiam o bem e o bom.

Entretanto, na maioria das vezes, em qualquer lugar e cultura, a mera apresentação de Jesus, sem doutrinações, sem vínculos culturais, sem adereços e penduricalhos, o torna insuportavelmente desejável.

Infelizmente, salvo pequenos spots de total ignorância acerca da existência do “Cristianismo” [que é o maior dificultador de Jesus na Terra], Jesus não mais chega sem ter sido precedido pelo anti-testemunho do Evangelho feito pelo “Cristianismo” e sua história de morte, perseguições, corrupção e perversão do Evangelho.




Se a humanidade tivesse uma amnésia total acerca do “Cristianismo”, e Jesus, somente Ele, fosse pregado na simplicidade com a qual Ele mesmo anunciou o Evangelho, então, creia: uma explosão aconteceria.



O “Cristianismo”, todavia, inviabilizou o Evangelho como testemunho universal!

Assim, é a Religião dos Cristãos o poder mais cria antagonismo ao Evangelho entre os homens.

Os Judeus já teriam outra atitude frente ao Evangelho não fosse o Cristianismo.

O mesmo se pode dizer dos Islâmicos...

O mesmo se pode dizer dos Hindus e Budistas...; e de todos os demais grupos históricos importantes.

Os cultos Africanos caso não tivessem sido demonizados pelo “Cristianismo” das formas culturais, e pela impaciência religiosa do “crsistãos”, também não fariam resistência, assim como em geral os índios, quando apenas expostos ao Evangelho, não o rejeitam, antes abraçam Jesus como um menino abraça um amigo.

O “Cristianismo”, no entanto, historicamente, desfigurou Jesus de tal modo que Ele se tornou desprezível em muitos lugares, e não é por maldade humana, mas apenas pela impossibilidade de aceitar o estupro do pacote “cristão sem o espírito de Jesus”.

Desse modo, historicamente, até hoje, o pior inimigo de Jesus e do Evangelho na Terra foi o “Cristianismo”.

Sim, historicamente, quanto mais expansão do “Cristianismo”, mais dificuldades para o Evangelho de Jesus no mundo.

Quem conhece um mínimo que seja dos vasos comunicantes da História, sabe que não exagero nada.

Nele, que é Deus, e, portanto, nada tem a ver com o “Cristianismo”, assim como nada tem a ver com Religião, mas apenas com Vida e Amor,

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA: UMA ORAÇÃO QUE FAZ SENTIDO!






Por Carlos Bragantim

Tu sabes que, hoje, quase não oro.
Não oro mais como antes.
Aprendi a fazer silencio.
Silenciar a alma é hoje minha oração mais eloquente.

O que Lhe contar, que Tu já não o sabes desde sempre?
O que pedir, se Tu sabes bem do que de fato preciso?
Como Te agradecer, se não encontro em meu vocabulário, uma palavra sequer que esteja a altura de quem Tu és?

Há um único motivo que me faz Lhe dirigir algumas palavras, A INTERCESSÃO.
Me por diante de Ti por alguém, por alguns, por muitos.
E, para simplificar minha intercessão em favor de tantos, já que, só Tu sabes o que cada um precisa, Oro assim:

Oro pra que os fardos pesados sejam tirados da alma, do coração, do espírito e do corpo de muitos que comigo convivem, e de mim esperam algum tipo de cuidado.

Oro pra que eu possa amparar alguns, de um modo que seus fardos não lhe sejam tão pesados. Oro e tento ficar por perto para caminhar junto dividindo as cargas.

Oro pra que, em alguns casos, o peso seja transferido para mim, pois, alguns, ja não suportam mais tanto peso.

( recordo com emoção e gratidão a oração feita por um menino, orando em meu favor, em um dia muito triste. Ele orou assim: "Pai, transfere este peso para mim, para que meu irmão caminhe melhor") Jamais esquecerei esta oração.

Oro, especialmente, por alguns cujos pesos eu ajudei a criar, por conta dos meus erros, meus enganos e auto-enganos, meus pecados, minhas complexidades de alma.
Sim, sobre estes sei bem o que pedir, alem de lhes pedir perdão.
Que lhe sejam aliviadas as cargas e que os meus atos não lhes cause mais danos
Que eu carregue estes pesos pra que estes caminhem com mais leveza nos caminhos da vida.

Assim oro em seu favor, em favor de alguns e de tantos outros que esperam que assim eu ore e interceda. Assim faço, em Cristo, amem. Carlos Bregantim