A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço!

Martinho Lutero

29/02/2012

Irã planeja ataque que poderá “varrer Israel do mapa em 9 minutos”!







Por -  Deia.com - 








Um assessor do aiatolá Khamenei diz que o já está tudo preparadoNos últimos anos, Irã e Israel vivem um clima tenso, de ameaças mútuas e de um ataque iminente. O Pentágono já deu indício que espera para os próximos meses uma ofensiva israelense. Um colaborador próximo de Ali Khamenei, líder supremo iraniano, disse que já o aconselhou a atacar primeiro.
Alirezza Forghani, chefe-estrategista de Khamenei, divulgou parte de um relatório em que o aiatolá afirma: “está na hora de varrer Israel do mapa”. Temendo a crescente pressão internacional para seu desarmamento, foi desenhado pelo Irã um plano de ataque arrasador.
A manobra militar duraria apenas nove minutos, atacando em primeiro lugar os distritos com elevada taxa de população. Os mísseis Shahab 3 seriam responsáveis por matar 60% da população judaica na primeira investida.
Posteriormente, seriam disparados todos os mísseis Sejil a partir de Teerã, tendo como alvo as usinas nucleares em Dimona e Nahal Sorek. Mais tarde, os mísseis iranianos seriam lançados sobre a infra-estrutura básica do Estado judeu: aeroportos, usinas de força e instalações de tratamento de água. Por fim, mísseis Ghadar seriam usados para destruir os assentamentos humanos “até que o Estado judeu seja varrido do mapa”, disse Forghani.
O Irã é um dos principais produtores de mísseis do mundo, que já foram testados com sucesso em várias ocasiões. O plano de Forghani seria uma resposta ao anúncio do Pentágono de apoiar um programa de ataque israelense.
O Centro Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE), com sede em Washington, fez um relatório sobre a capacidade de Israel de impedir o desenvolvimento nuclear no Irã. A conclusão é clara: somente com o apoio dos EUA.
O relatório detalha que Israel teria como alvo de ataque as usinas nucleares, embora saiba que sua missão tem poucas garantias de sucesso. Trata-se de um ataque arriscado, mas se concentrará em três usinas nucleares iranianas: o Centro de Pesquisa de Isfahan, a usina de enriquecimento de urânio em Natanz, e reatores de água pesada em Arak, capazes de produzir plutônio.
O CIEE traça dois tipos de cenários possíveis. A primeira seria uma operação de combate com cerca de 90 aviões, que lançariam bombas poderosas para destruir as três usinas. A ideia básica é que a liberação de radiação poderia matar milhares de iranianos imediatamente.
A segunda opção de Tel Aviv seria usar pelo menos 42 mísseis balísticos “Jericó”. Os autores discutem também a possível reação iraniana e concordam que um contra-ataque com mísseis Shahab 3, carregados de produtos químicos, seria altamente destrutiva para Israel.
O relatório diz que um ataque israelense seria ineficaz para acabar de vez com o programa nuclear iraniano. O chefe da inteligência de Israel, Aviv Kochavi, advertiu que seu país “poderia ser atacado com 200.000 mísseis de países inimigos”.
Por outro lado, no mês passado, o jornal The Sunday Times publicou um artigo que afirmava que dois esquadrões da Força Aérea de Israel estavam realizando um treinamento para lançar uma sobre a usina de Natanz, onde Teerã enriquece urânio num bunker a cerca de 200 metros de profundidade.
O Serviço Secreto israelense (Mossad) está convencido que o Irã terá sua bomba atômica pronta em apenas dois anos e que um ataque convencional não seria suficiente para acabar com o projeto. Um dos agravantes é que o Irã tem alianças com outra potência nuclear, o Paquistão, e boas relações com a Federação da Rússia e a China. Esses aliados poderiam dispor de seu arsenal iniciando uma batalha mundial de consequências imprevisíveis.



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PRESIDENTE DILMA E A LIGAÇÃO COM A IURD!



Por Rev. Heuring Felix - 

Fonte: G.Notícias - 


Sabemos que  a IURD é omissa  no parlamento com os temas: aborto  e homossexualismo,agora temos a resposta do por que, poder,sempre o poder,mesmo que custe vender a alma e prostituir o evangelho!

IURD não  é e nunca foi uma igreja cristã, é uma empresa que compra almas para o diabo vendendo fé,que isso fique bem claro.Portanto quem oferecer mais leva,sempre foi assim, não seria diferente agora , nossa presidenta Dilma deve saber como fazer,pois precisa agradar  os  ''evangélicos'' no Brasil!




vejam a matéria:


O Palácio do Planalto divulgou nesta quarta-feira, 29/02, que o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) é o novo ministro da Pesca. Ele assume no lugar de Luiz Sérgio (PT-RJ).
A mudança se deve a uma reorganização política do governo, que com a nomeação, incorpora o PRB, “um importante partido aliado da base do governo”, à lista de ministérios da presidente Dilma. O PRB possui diversos parlamentares que fazem parte da bancada evangélica, onde Crivella possui grande influência. O suplente que assumirá a vaga de senador é Eduardo Lopes, do mesmo partido.

Marcelo Crivella é formado em engenharia civul e é bispo da Igreja Universal, mas está afastado das atividades na igreja. Ele chegou a gravar CD’s de música gospel e publicou dez livros. Como político, decidiu em 2002 abandonar o antigo PL devido ao escândalo do mensalão e propôs formar um novo partido, o PRB, ao lado da ala evangélica do partido. Em 2004 foi candidato a prefeito do Rio de Janeiro, porém foi derrotado por Cesar Maia, ainda no primeiro turno, segundo informações do G1. Em 2010, foi reeleito como senador. Em seus dois mandatos no Senado fez parte como membro titular das comissões de Assuntos Sociais, Relações Exteriores e Defesa Nacional, Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, e suplente nas comissões de Assuntos Econômicos, de Educação, de Constituição, Justiça e Cidadania, e de Direitos Humanos e Legislação Participativa.


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SAUL E A FEITICEIRA DE ENDOR, O ''POR QUE'' DOS ESPIRITAS NESSE TEXTO!



Fonte: Monergismo - 
O único acontecimento nas Escrituras frequentemente apontado pelos espíritas em apoio de sua teoria, segundo a qual é possível que os vivos se comuniquem com os mortos, é a visita de Saul à feiticeira de Endor. Esse acontecimento é relatado em 1 Samuel 28.3-25. Cremos, porém, que um exame cuidadoso dessa passagem mostrará que, em vez de apoiar a pretensão dos espíritas, a refuta, na verdade, categoricamente.
Recordemos a história. O velho profeta Samuel morrera, Saul, o rei de Israel, ia de mal a pior, abandonado por Deus. Os filisteus estavam a concentrar contra ele os seus exércitos. As formas normais de revelação divina estavam-lhe fechadas, por causa da sua deliberada desobediência. “Porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas” (1 Samuel 28.6). A iminência da batalha com os filisteus enchia-o de terror e não sabia para onde se virar. Pensou em Samuel e desejou ardentemente uma palavra dele, como dantes. Ele sabia que os que tinham relações com os espíritos familiares possuíam a fama de serem capazes de invocar os mortos. Embora Saul, no início do seu reinado, tivesse suprimido, sob pena de morte, todos os médiuns, feiticeiros, seguidores de magia negra, etc., agora, no seu desespero e na sua superstição, procura uma mulher que praticava ilegalmente a feitiçaria na cidade de Endor.
Saul disfarçou-se e foi ter com a mulher. Ela lembrou-lhe que Saul proibira semelhantes práticas, sob pena de morte. Porém, depois de receber uma promessa solene que não receberia nenhum castigo, perguntou: “A quem te farei subir? E disse ele: Faze-me subir a Samuel”. Saul pediu que fizesse subir a Samuel. E a história prossegue:
“Vendo, pois, a mulher a Samuel, gritou com alta voz, e falou a Saul, dizendo: Por que me tens enganado? Pois tu mesmo és Saul. E o rei lhe disse: Não temas; que é que vês? Então a mulher disse a Saul: Vejo deuses que sobem da terra. E lhe disse: Como é a sua figura? E disse ela: Vem subindo um homem ancião, e está envolto numa capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e se prostrou. Samuel disse a Saul: Por que me inquietaste, fazendo-me subir? Então disse Saul: Mui angustiado estou, porque os filisteus guerreiam contra mim, e Deus se tem desviado de mim, e não me responde mais, nem pelo ministério dos profetas, nem por sonhos; por isso te chamei a ti, para que me faças saber o que hei de fazer.
“Então disse Samuel: Por que, pois, me perguntas a mim, visto que o Senhor te tem desamparado, e se tem feito teu inimigo? Porque o Senhor tem feito para contigo como pela minha boca te disse, e o Senhor tem rasgado o reino da tua mão, e o tem dado ao teu próximo, a Davi. Como tu não deste ouvidos à voz do Senhor, e não executaste o fervor da sua ira contra Amaleque, por isso o Senhor te fez hoje isto. E o Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; e o arraial de Israel o Senhor entregará na mão dos filisteus. E imediatamente Saul caiu estendido por terra, e grandemente temeu por causa daquelas palavras de Samuel” (1 Samuel 28.12-20).
Essa é a história. Saul procurou o que podemos chamar um médium espirita, e Deus deu-lhe uma mensagem de condenação – o exército seria derrotado, o país saqueado, e ele e os seus filhos morreriam. Ao lermos essa história, duas perguntas nos vêm à mente:
1 – Foi realmente Samuel quem apareceu e falou a Saul?
2 – Se foi Samuel, teria a mulher, na verdade, poder para o invocar?
Quanto à primeira pergunta, tudo indica que Samuel apareceu, na verdade, e falou com Saul. É-nos contado que a mulher viu Samuel (v. 12), que Saul verificou que era Samuel (v. 14), que Samuel falou com Saul (v. 15), que Samuel repreendeu severamente a Saul (v. 20). Afirma-se claramente que Samuel falou com Saul. Toda essa história é narrada simples e historicamente, e não há nela qualquer indicação de que fosse a mulher ou um espírito maligno personificando Samuel.
Quanto à segunda pergunta, não podemos acreditar que a mulher tivesse realmente poder sobre o espírito de Samuel, de forma a fazê-lo aparecer, a um aceno seu, a uma chamada sua. Semelhante crença seria contrária ao ensino geral das Escrituras a esse respeito. Parece evidente que aconteceu algo que nem mesmo a mulher esperava que acontecesse. É evidente que ela esperava fazer o que costumava fazer – entrar em transe (real ou pretensamente), personificar Samuel, de maneira a enganar os consulentes. Mas quando o espírito realmente apareceu, surgindo da terra, como visão, terrível na sua majestade, foi ela quem ficou mais espantada. Ficou, na verdade, completamente assustada e gritou – “com alta voz”. Se fosse aquilo que pretendia ser, um médium capaz de invocar espíritos do túmulo, essa aparição seria apenas rotina, e ela já contaria que tal acontecesse. Mas as coisas passaram-se de uma maneira diferente do costume, diferentes do que ela faria como médium.
Desde o momento em que Samuel apareceu, a mulher passou a ser apenas uma espectadora. Parece evidente que, nesse caso, Deus enviou realmente o profeta Samuel e invalidou a sessão, usando-a para pronunciar uma sentença contra a deliberada desobediência de Saul. Na narrativa paralela de 1 Crônicas 10.13, 14, dá-se especial relevo ao fato da desobediência de Saul: “Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar. E não buscou ao Senhor, que por isso o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé”. Não há dúvida que esse episódio não pode ser tomado das Escrituras em apoio do espiritismo.
Sim, a estrela mais antiga é a de Endor
É a mais louca de todas elas é.
Vai direita à casa da feiticeira
Tal como nos dias de Saul, o Rei.
Nada, nada mudou, e dores virão
Aos que vão na estrada para Endor.
Rudyard Kipling

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O pastor que fazia os presos cair no espirito com o terno, agora está sendo acusado por José Júnior que acusa o pastor Marcos Pereira de ser “a maior mente criminosa do Rio de Janeiro”





Por -G.Prime -

Disputa de público seria o principal motivo da discussão entre o líder religioso e o coordenador da ONG Afro Reggae 

O jornal Extra publicou em seu site uma entrevista onde José Junior, líder do AfroReggae faz denúncias fortes contra o pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos últimos Dias. O coordenador da ONG que promove ressocialização por meio da cultura diz que o líder religioso é a “maior mente criminosa do Rio de Janeiro” entre outras acusações.



Eles se conhecem desde meados de 2006, 2007 quando José Júnior ajudou Marcos Pereira a voltar a entrar nos presídios já que sua entrada estava proibida pela Secretaria estadual de Administração Penitenciária. “Sabe que ele fazia nos presídios? Mandava fazer rebelião para ele ir lá. Por isso ele foi proibido de entrar”, conta o líder comunitário. “Ele mandava (fazer) uma rebelião e dizia ‘Olha, me chama, faz uma bagunça e manda me chamar’”, explica José Júnior.

Mas as acusações contra Marcos Pereira não param por aí: “O pastor Marcos Pereira ele é um psicopata. Ele é um cara do mal. Talvez seja a maior mente criminosa do Rio de Janeiro. Ele toma atitudes criminosas”, afirma o coordenador do AfroReggae.

Segundo José Júnior os motivos para essa desavença entre ele e o pastor da ADUD seria concorrência. “Até um tempo atrás, as pessoas só tinham uma opção de largar o crime: ir para a igreja dele. Por mais que tivesse o AfroReggae, ele era em (grande) escala e eu era no varejo. Agora, a situação se inverteu: eu pego em escala e ele, no varejo”, disse ele para a reportagem do Jornal Extra.

O pastor também está sendo acusado de mandar matar José Júnior que teme não só por sua vida como pela vida de membros do AfroReggae que estão cumprindo pena em regime semiaberto.

“Em 2010, você pega uma carta para (o presídio federal de) Catanduvas que, além de mandar atacar as UPPs e coisa e tal, pedia autorização para me matar”, disse ele que acredita que continua vivo por ser “um defunto muito caro”.

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Orações à Hora das Refeições da Família







Por  - John Piper -  


Escrevi as seguintes orações para usarmos nos horários de refeições em nossa família. Há uma oração longa e uma oração breve para cada uma das refeições diárias. As três orações longas têm sido de grande valor para nossa família durante muitos anos, e todos os nossos filhos conhecem de coração estas orações, de modo que são capazes de recitá-las juntos, sem as palavras escritas.
Por exemplo, em agosto de 2001, quando Benjamim, nosso segundo filho mais velho, casou-se no Brasil, pediram-me que orasse em uma grande reunião familiar, em Fortaleza. Em vez de orar em minhas próprias palavras, disse: “Acho que gostaria de pedir a meus filhos (Karsten, Benjamim, Abraham, Barnabas, Talitha) que fizessem comigo e com minha esposa a oração que usamos durante os anos de crescimento deles”. Então, recitamos aquela oração, de memória. As pessoas sentiram-se tão comovidas pelo fato de que nossa família pôde recitar a oração em uníssono, sem ensaiar, que me pediu recitasse de novo, lentamente, aquela oração, para que eles a traduzissem, frase por frase, para o português. Isso foi um maravilhoso testemunho de Cristo para todas as pessoas que ali estavam.
Por isso, apresento-as aqui, não com a expectativa de que serão usadas, e sim com a expectativa de que elas despertarão sérias reflexões a respeito daquilo que realmente queremos que Deus faça nas horas de refeição, e que nos façam pensar sobre aquilo pelo qual somos verdadeiramente gratos.
Refeição matinal
(breve)
Senhor Jesus, obrigado por este dia,
Pela noite de descanso,
Por esta refeição e pela maneira
Como sempre somos abençoados.
(Longa)
Nosso Pai, todos os dias nos dás
A comida com a qual nosso corpo sobrevive.
Por isso, agradecemos a Ti, de coração,
E rogamos que, no começo deste dia,
Permitas que nossos olhos vejam
Tua infinita generosidade
E que, estando assim satisfeitos,
Façamos somente aquilo que Tu desejas.
Refeição do meio-dia
(breve)
Senhor Jesus, obrigado por estes dons
E pelo que cada um deles revela.
Obrigado por tua benignidade que eleva
Nosso coração a louvores do meio-dia.
(Longa)
Pai, somos gratos por esta hora
Para sentarmos e extrairmos do teu poder
Demonstrado na chuva e no sol.
E derramado em cada grão de cereal.
Que esta refeição, produzida por Ti
E colocada graciosamente diante de nós,
Restaure nossa força nas próximas horas,
Para que sejas o senhor de todo o nosso poder.
Refeição vespertina
(breve)
Senhor Jesus, vem à nossa refeição
E abençoa para nós este alimento.
Onde a fé é fraca, revela, Senhor querido,
Que tudo que nos dás é bom.
(Longa)
Pai, quão fiel é o teu cuidado!
De novo e como sempre, eis a comida!
Novamente, tens colocado diante de nós
Uma refeição, e rogamos que signifique mais
Do que apenas pessoas supridas de alimento.
Senhor, faze que tenhamos disposição amável
E, enquanto renovas o nosso corpo,
Vem e alimenta também nossa união.
Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

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MISTICISMO CRISTÃO MODERNO!






Por - Rev.Richard Foster -




O misticismo medieval tem conseguido sobreviver dentro de alguns segmentos católicos romanos, durante séculos, tendo sido amplamente ignorado pelos evangélicos. É verdade que alguns grupos, tais como os Quakers (Quacres), têm conservado alguns aspectos de misticismo dentro dos limites de sua compreensão evangélica e elementos das práticas místicas têm de fato crescido em muitos círculos carismáticos, exatamente nas fileiras fundamentalistas. Mas o misticismo clássico foi praticamente desconhecido nos círculos evangélicos, até 1978, quando o ministro quacre, Richard J. Foster, publicou sua obra “Celebração da Disciplina: O Caminho do Crescimento Espiritual”. Elogiado pela Christianity Today, como um dos dez melhores livros do Século 20 e votado pelos leitores dessa revista como o terceiro livro mais influente, depois da Bíblia, “Celebração da Disciplina” tem escancarado aos evangélicos as portas da compreensão da espiritualidade. O que Richard Foster tem feito, em essência, é reapresentar à igreja os chamados “mestres da vida interior”, conforme ele próprio costuma chamar os místicos medievais. Ele declara que eles apenas descobriram a chave da verdadeira vida espiritual, e que, aos poucos, com o passar dos últimos anos, ele convenceu multidões de que ele está certo. Parece-me que as idéias que Foster recebeu para a vida cristã têm estado em ebulição por mais de duas décadas, porém apenas nos últimos anos elas explodiram. Novas forças e novos especuladores têm popularizado as idéias de Foster para um novo grupo de cristãos e estas parecem estar se alastrando com rapidez. Isso é devido aos esforços de organizações tais como Youth Specialities, numerosos colégios bíblicos e uma profusão de livros e de preletores, todos eles apresentando as práticas da teologia mística à nossa juventude e aos ministros jovens. Muitos destes, tendo crescido em igrejas que já não se especializavam no ensino das Escrituras, são deficientes no discernimento bíblico e, portanto, facilmente transformados em presa das técnicas de aparência espiritual, especialmente das que prometem encontros com Deus para uma mudança de vida. A seguir, daremos uma olhada nos ensinos principais de Foster.

Em Geral

Considerando apenas a “Celebração da Disciplina”, deixando de lado os outros escritos, ensinos e ministérios de Foster, esta já se constitui numa verdadeira enciclopédia de erros teológicos. Dificilmente poderíamos encontrar em um volume dito evangélico um falso ensino tão completo. Este inclui visões falsas sobre a subjetiva orientação divina (pp. 10, 16-17, 18, 50, 95, 98, 108-109, 128, 139-40, 149-150, 162, 167, 182 - sempre no original); aprovação dos mestres místicos (ver Thomas Merton); uso ocultista da imaginação (pp. 25-26, 40-43, 163, 198); teísmo aberto (p. 35); incompreensão da vontade de Deus na oração (p.37); promoção de visões, revelações e dons carismáticos (pp. 108, 165, 168-169, 171, 193); endosso ao rosário e ao uso da oração em círculos (p. 64); errônea compreensão da Lei do Velho Testamento para hoje (pp. 82, 87); jornada mística (p. 108); adesão à psicologia pop (pp. 113-120); promoção de práticas católicas romanas, tais como o uso de diretores espirituais, confissão e penitência (pp. 146-150, 156, 185) e defesa de aberrantes práticas carismáticas (pp. 158-174, 198).

Os místicos heróis de Foster

Foster apresenta ao leitor desavisado literalmente dúzias de místicos, alguns de tradição cristã, outros não. Muitos desses, conforme ele nos garante, viajaram pelas profundezas da experiência espiritual, as quais, nós, os cristãos modernos, nem sequer poderíamos imaginar. Ele deseja que saibamos que esses indivíduos conheciam os segredos de como se encontrar com Deus. E que se seguíssemos os seus esquemas, poderíamos também gozar as alegrias que eles tiveram. Mas, quem são exatamente esses místicos? Vamos citar três dos seus favoritos:

1. - Meister Eckart - Um monge dominicano que viveu no Século 13/14 figura entre os grandes místicos católicos, tais como Teresa D’Ávila, João da Cruz, Juliano de Norwick. No final de sua vida, Eckhart foi acusado (e considerado culpado, após sua morte, em 1327) de heresia, em razão de suas declarações místicas, que a Igreja Católica Romana considerou como eivadas de Panteísmo. Eckhart acreditava que em cada alma humana existe algo da exata natureza divina. É aí onde a alma humana encontra Deus ... Sua doutrina da alma humana tem perdurado até hoje e é reafirmada, onde quer que se mencione a Centelha Divina que existe dentro de cada um de nós (1). [Nota da tradutora: No Brasil o escritor Huberto Rohden foi um dos principais defensores dessa doutrina]. Eckhart fez declarações como esta: “A partir de agora, já não falarei sobre a alma, pois ela perdeu o seu nome, rumo à unidade com a essência divina. Então, ela já não mais será chamada alma, mas Ser Infinito... Ela mergulha no profundo abismo da natureza divina e se torna Uma com Deus, a ponto de dizer que ela é o próprio Deus”. Tais declarações não apenas aborreceram a igreja medieval, mas alguns pesquisadores modernos descobriram uma concordância na filosofia de Ekhart com a dos pontos principais dos místicos do Hinduísmo. (2). Outros eruditos não estão convencidos do Panteísmo de Eckhart, porém suas declarações certamente abrem a porta a tais interpretações. Ele é considerado entre os mais importantes místicos da Idade Média e tanto o misticismo antigo como o moderno refletem suas visões. A Centelha Divina de Eckhart corresponde, de um certo modo, aos ensinos do misticismo oriental, com a diferença de que a Centelha Divina do misticismo cristão é definida como o Deus que habita dentro de cada ser humano.

Thomas Merton - Foster cita e/ou apresenta Merton em pelo menos 9 ocasiões na “Celebração da Disciplina”, mesmo que Merton não tenha sido um cristão. Merton foi um católico romano do Século 20, o qual imergiu de tal modo no Budismo que afirmava não encontrar contradição alguma entre o Budismo e o Cristianismo e que pretendia se tornar o melhor budista possível (3). Mas, apesar de suas visões doutrinárias e inclinações à Nova Era, Foster considera a “Oração Contemplativa” de Merton como “um livro obrigatório”. (4). Ele fala assim de Merton: “[Ele] talvez tenha feito mais do que qualquer outra figura do Século 20 no sentido de tornar a vida de oração amplamente conhecida e compreendida.” Merton escreveu: “Se pelo menos [as pessoas] pudessem ver-se a si mesmas como realmente são. Se pelo menos pudessemos ver as outras [pessoas] desse modo, o tempo inteiro, não haveria mais guerras, nem ódio, nem crueldade, nem ambição... Suponho que o grande problema seria que iríamos nos ajoelhar e adorar uns aos outros.”

Inácio de Loyola - Conhecemos hoje Inácio de Loyola principalmente como fundador da Sociedade de Jesus ou Ordem Jesuíta, em 1534. Uma das missões dos jesuítas era batalhar pela Igreja de Roma contra os infiéis e hereges, na que hoje é conhecida como Contra-Reforma. Mas o que aqui nos interessa é a contribuição de Loyola com a criação dos seus “exercícios espirituais”, os quais proviam especificações para um auto-exame espiritual e condicionamento mental e espiritual aos jesuítas. As disciplinas de Foster parecem embasar-se muito em Inácio: [meditação, oração, jejum, estudo, simplicidade, solitude, submissão, serviço, confissão]. S. João da Cruz e Teresa D’Ávila são também místicos notáveis, envolvidos na Contra-Reforma do Século 16, criada para neutralizar a Reforma Protestante. Esses místicos acreditavam que, através da contemplação uma união com Deus poderia ser obtida, e as ações e tendências pecaminosas poderiam ser totalmente erradicadas.

Principais ensinos de Foster na “Celebração da Disciplina”

Como já foi definido, entre os muitos dos ensinos e mentores de Foster os mais perigosos são as duas forças principais de propulsão do seu sistema de formação espiritual. A primeira é o uso do que ele chama “Disciplinas Espirituais”. A segunda, intimamente relacionada, é a “Oração Contemplativa”, as quais estão se tornando rapidamente uma verdadeira mania dentro da maior parte do evangelicalismo e especialmente entre a juventude.

Disciplinas espirituais como um meio de graça

Seria melhor iniciar esta seção com uma apresentação da primeira experiência que Foster compartilha na “Celebração da Disciplina”. Tendo chegado à conclusão de que deveria haver mais recursos espirituais do que estava experimentando, ele orou: “Senhor, existe algo mais que o Senhor queira trazer à minha vida? Quero ser conquistado e governado por ti. Se existe alguma coisa bloqueando o fluxo do teu poder, revela-me isso”. Parece que Deus lhe respondeu a oração, através de uma crescente impressão de que algo em seu passado estava impedindo o fluxo da vida, de modo que ele dedicou parte do seu tempo, em três dias consecutivos, para escutar Deus em silêncio absoluto, através do processo da jornada espiritual, na qual supõe-se que Deus revela Sua mente ao silente participante. Depois de três dias, Foster levou uma lista [de pecados, como eu costumava levar ao padre, quando era católica?] a um amigo, o qual voluntariamente lhe serviu de confessor, tendo orado pela cura de todas as suas tristezas e mágoas do passado de Foster, conforme supostamente haviam sido reveladas por Deus. Foi depois dessa experiência de “jornada”, a qual não é ensinada na Bíblia, sendo bastante comum no mundo ocultista, que Foster diz: “fui liberado para explorar as novas e não delineadas regiões do Espírito. Após esse evento, comecei e me direcionar às diversas disciplinas escritas neste livro, as quais eu jamais havia experimentado antes”. (8)

É muito preocupante que a magnun opus de Foster tenha provindo de um questionável encontro divino de natureza duvidosa. Contudo é também importante verificar que o sistema de formação espiritual ensinado por Foster não é retirado das Escrituras, mas de experiências subjetivas, envolvendo metodologias não bíblicas, pelas práticas místicas reforçadas pelos católicos romanos medievais. No mínimo, isso deveria dar o que pensar a quem está buscando a verdade. E que não se conclua automaticamente, como tantos têm feito, que Foster tenha descoberto as jóias que nos faltavam à verdadeira espiritualidade.

Ou como Eugene Peterson descreve no 25º aniversário da edição de “Celebração da Disciplina”: ”Como uma criança explorando o sótão de uma casa antiga, em dia de chuva, descobre um baú cheio de tesouro, e logo chama os irmãos e irmãs para compartilharem o achado, Foster encontrou as disciplinas espirituais que o mundo moderno havia guardado e esquecido e, euforicamente nos chamou para celebrar junto com ele. Pois elas são, conforme ele nos apresenta, instrumentos de alegria, caminho para a espiritualidade cristã madura e a vida abundante” (p.206). Fica ainda mais evidente a camada de poeira desta edição, a qual nos garante que “somente através de tais práticas é que a o verdadeiro caminho para o crescimento espiritual pode ser encontrado”. Se o crescimento espiritual depende das disciplinas espirituais descritas no livro de Foster, não deveríamos esperar que elas constassem nas Escrituras? Por que teria Deus revelado tais disciplinas aos místicos católicos, em vez de tê-las revelado aos Seus apóstolos? E em seguida as tenha revelado a Foster, quando ele estudou os místicos da Igreja de Roma, usando técnicas ocultistas de meditação? Devemos andar com muito cuidado sobre esse campo espiritual minado!



As Disciplinas Espirituais

Mas, quais são as disciplinas exatamente essenciais ao nosso desenvolvimento espiritual? Foster as cataloga em três categorias: as interiores, as exteriores e as corporativas (ou associadas). As duas primeiras disciplinas interiores tratam da oração (e serão assunto de atualização em registro posterior). O jejum é a terceira e, como seria de esperar, suas instruções sobre o jejum são puramente extrabíblicas. O propósito por trás do jejum, o valor deste e a metodologia são interessantes, mas puramente subjetivos, sem qualquer respaldo bíblico. Outra disciplina interior é o estudo. O novo leitor de Foster deveria esperar que ele o conduzisse ao estudo da Escritura, como o principal meio de crescimento espiritual. Mas Foster tem idéias mais amplas: Realmente existem dois livros para serem estudados: o verbal e o não verbal. Livros verbais incluem qualquer literatura e um dos mais importantes métodos de estudo é a repetição. Aqui ele faz uso do rosário e/ou um tipo de oração hinduísta em circulo, como efetivos (p. 64). Após uma porção de sugestões sobre a leitura de livros, finalmente Foster discute o tipo de livros a serem lidos, a fim de nos fortalecerem o crescimento espiritual. Finalmente esperamos que ele nos vá conduzir ao estudo da Palavra de Deus, o que ele faz em apenas dois parágrafos, antes de apressadamente nos recomendar a leitura de livros dos clássicos místicos medievais. O livro não verbal é principalmente a “leitura” da natureza. Aqui, com S. Francisco, ele encoraja o leitor “a tornar-se amigo das flores e dos animaizinhos que rastejam sobre a terra” (p. 74). [Será que Foster sugere que brinquemos com as cobras, por exemplo?] Deveríamos ser também estudiosos das pessoas e de nós mesmos e conquanto haja indiscutível valor nisto, muitos têm passado a vida estudando a natureza e eles mesmos, sem contudo, ter a menor visão de Deus. Constantemente achamos que Foster não estará de modo algum interessado no estudo da Escritura, citando versos esparsos [em geral fora do contexto], sempre que estes lhe servem aos propósitos da meditação contemplativa.

As Disciplinas Exteriores começam com a simplicidade, a partir de uma vida simples, conforme delineada na herética seita dos quacres. Thomas Kelly, místico ao extremo, nos ensina que a simplicidade nos permite viver fora do “Centro Divino” (o que vem a ser isso?) e o existencialista Kierkegaard dizia que isso conduzia à santidade. Na tentativa de conseguir uma base bíblica para essa visão, Foster toma as Leis do Velho Testamento como modelo para o Cristianismo do Novo Testamento [o que significa que Moisés teria sido superior a Jesus Cristo] e tenta interpretar erroneamente cada passagem da Escritura que ele usa (embora frisando pontos em busca do reino de Deus). A próxima disciplina é a solitude. Em vez de ter escrito um belo capítulo sobre a importância de nos livrarmos do barulho e das distrações mundanas, a fim de nos concentrarmos em Deus e na Sua Palavra, Foster entra no mundo católico medieval, no mundo dos quacres e dos místicos orientais. As citações de Merton, Teresa D’Ávila, John Woolman, George Fox e S. João da Cruz são abundantes. Termos como “O Centro Divino”, “Abertura Divina” e a “escura noite da alma” predominam no livro. É então que somos ensinados a fazer uma jornada, a fim de “escutar o trovão do silêncio de Deus” (p. 108). A disciplina seguinte é a submissão. Neste capítulo recebemos a dose mais forte de tolice psicológica, incluindo a auto-afirmação, auto-atualização e “o amor a nós mesmos”, com mutua submissão dentro do casamento. A disciplina final é o serviço e, como as anteriores, esta também está mais embasada nos escritos dos místicos do que nas Escrituras. Isso é o que se poderia esperar de Foster, pois ele sempre coloca muito maior importância nas experiências místicas do que na Palavra de Deus. Ele escreve: “O verdadeiro serviço provém do relacionamento com o OUTRO profundo lado Divino. Nós servimos fora dos ansiados padrões, urgências divinas” (p. 128). Foster não apenas coloca consistentemente essas experiências subjetivas acima das Escrituras, mas no capítulo sobre o serviço ele até recomenda a auto-negação. “A mais estreita disciplina diária é necessária para manter as paixões em cheque. A carne deve aprender a penosa lição de que não tem direito algum a si mesma. É a hora do serviço anônimo que vai completar essa auto-negação” (p 131, cf. 133). Isso é uma direta contradição ao que Paulo ensina em Colossenses 2:20-23 que as ordenanças “não são de valor algum senão para satisfação da carne” (v. 23).

A categoria final das disciplinas é a corporativa ou associada e aqui Foster não se sai melhor. A primeira disciplina corporativa é a confissão. Não nos surpreendemos ao descobrir que Foster apóia totalmente a posição da ICR com a confissão e absolvição (pp. 146-149). E por que não? Pois Dietrich Bonhoeffer garante que “Quando vou ao meu irmão em confissão, estou indo até Deus” (p. 146); e Foster deseja que saibamos que “a garantia de perdão é selada no Espírito Santo, quando é falada pelo nosso irmão ou irmã em o nome de Cristo”. (p. 148). Visto como nada disso é retirado das Escrituras, como Foster pode ter certeza disso? Ora, somente os seus místicos favoritos apóiam suas visões, pois fazem o mesmo através de sua experiência pessoal. Foster conta: “Certa vez, quando recebia a confissão de uma senhora, ela me olhou e ‘viu’ sobrepostos em meus olhos os olhos de Outrem, os quais lhe traziam uma mensagem de amor e aceitação que a libertaram para aliviar o seu coração”. (p. 155). Conquanto nada na Bíblia implique, ainda que remotamente em tal experiência, somos levados a admitir que os olhos vistos que ela viu seriam os olhos de Deus!

Quanto à disciplina da adoração, ele diz: “A adoração é irromper na shekinah de Deus, ou melhor é ser invadido por ela”... “Não temos adorado o Senhor até que o Espírito toque o espírito ... [E] tudo começa quando entramos na shekinah do coração” (pp. 158-162). Esta tortuosa compreensão da adoração é fortalecida com uma forte ênfase carismática: Como se pode ver, “se Jesus é nosso Líder, milagres devem ser operados durante a adoração. Tanto a cura interior como a exterior serão a regra e não a exceção” (p. 165). “Esses cultos terão profecia e palavras de conhecimento (p. 165) e isso porque “o mais poderoso incrementador do louvor no século 20 tem sido o Movimento Carismático. Através dele, Deus tem soprado uma nova vida e vitalidade em milhões” (p. 168). Mas muito mais perturbadora é a idéia de que na adoração a Deus “nossas faculdades racionais sozinhas são inadequadas... Essa é a razão para o dom espiritual de línguas. Elas nos ajudam a sair da nossa mera adoração racional para uma comunhão íntima com o nosso Pai. Nossa mente exterior não pode saber o que está sendo dito, mas o nosso espírito interior o compreende”. “Espírito toca espírito (p. 169) Lembremo-nos do que foi dito acima, como temos adorado até que o Espírito toque o espírito e agora vemos o processo. É comum nos movermos da mente para as experiências místicas subjetivas, quando a verdadeira adoração acontece”.

Contudo, o que Foster tem comunicado é que a disciplina da adoração é previsível. “Muitos”, ele diz, “estão tendo uma profunda experiência com um Emanuel do Espírito - Deus conosco; um conhecimento que se encontra no poder do Espírito de Jesus tem guiado o seu próprio povo a ele mesmo; uma experiência de sua liderança, que é tão definitiva como imediata como a coluna de nuvens de dia e a coluna de fogo, à noite” (p. 175). Claro que o modelo desse tipo de liderança é o místico. Somos também apresentados, neste ponto, ao conceito católico dos diretores espirituais (pp. 185-187), algo que Foster acredita que somente os monges católicos romanos conhecem no dia de hoje.

Foster engloba tudo em sua última disciplina, que é a da celebração. Aqui somos ensinados a expressar alegria em tudo que temos aprendido neste livro e até mesmo participar do “riso santo” na ocasião. (p. 198).

Robert Webber, professor de Teologia no Wheaton College, resume bem o impacto de Foster: “Nas duas décadas anteriores, minha própria peregrinação espiritual me levou para longe da mente proposicional racionalista, a qual proclama uma fé orientada no intelecto, no Cristianismo da prática e experiência.” (p. 208). Sem dúvida, Webber está erigindo um homem de palha (espantalho), pois ninguém está pregando uma fé puramente intelectualizada, desviada da prática e da experiência. Acontece que aqueles que retiram suas visões da Escritura e não dos místicos são chamados a uma fé, experiência e prática cristãs racionais e intelectuais com sentido e o mais importante é que estas são solidamente respaldadas na Palavra de Deus. Foster & Cia. têm levado muitos cristãos à apostasia, em busca de experiências místicas, as quais têm conduzido muitos a um pseudo-Cristianismo, com aparência de espiritualidade, mas sem qualquer substância.

Presbítero da Assembleia de Deus paga R$ 2 para abusar de menina de seis anos!







Com informações -  G prime - 










Na segunda-feira (27) moradores da Vila de Santa Tereza, em Belford Roxo, Rio de Janeiro, foram surpreendidos com uma denúncia de abuso sexual praticado por um dos moradores mais antigos que era muito respeitado por ser presbítero da Assembleia de Deus do bairro.

Franezio Eleotério de Oliveira, 79 anos, pagou R$2 para abusar de uma menina de seis anos. Ao ser pego em flagrante o homem foi levado para a Delegacia Especial de Atendimento Mulher (Deam) sob acusação de estupro de vulnerável.

Tudo aconteceu na tarde da segunda, quando a menina foi até a casa do presbítero para pagar uma dívida de R$10 a pedido de sua mãe. Segundo relatos, quando a garota entrou na casa de Oliveira ele estava deitado na cama e oferece R$2 para que a garota levantasse a blusa e deixasse ele tocá-la.

Quando voltou para casa com o dinheiro a mãe da menina perguntou como ela conseguiu aquele valor e ela contou que foi um presente do irmão Franezio. Desconfiada, a mãe foi até a casa do presbítero e no meio do caminho a criança começou a chorar e contou a história.

De acordo com o jornal Extra a mãe da menina chegou a pegar uma faca para tentar matar o abusador. “Cheguei a pegar uma faca em casa. Quase fiz uma besteira, mas consegui colocar a cabeça no lugar e liguei para a polícia”, disse a dona de casa.

A menina foi submetida a exames periciais e foi confirmado que houve abuso. “Não houve conjunção carnal, mas houve um ato libidinoso”, disse a delegada Soraia Vaz de Sant’Ana da Deam. Na terça-feira a garota ainda se queixava de dores no local, que estava roxo.

Na delegacia, Oliveira confessou o crime e admitiu que caso a mãe da criança não o denunciasse ele ficaria impune. “Se a mãe não denunciasse, eu ficaria impune e agiria como se nada tivesse acontecido. Ela é uma criança e sei que o que fiz foi errado. Mas confio em Deus para que eu nunca mais faça isso”, disse.

Os moradores de Vila Santa Tereza ficaram assustados e custaram a acreditar no fato, já que além de ser presbítero o homem tinha grande credibilidade no bairro. “Ele era uma pessoa prestativa, que nunca tinha feito mal a ninguém. Fiquei chocada”, afirmou a doméstica Maria do Carmo Valentim Souza, de 50 anos.

Mas a acusação fez com que outra vítima de Franezio tomasse coragem para denunciá-lo. Viviane Vasconcelos Santos, de 18 anos, disse que há três anos foi até a casa do presbítero com uma amiga e que ele tentou passar a mão em seu corpo.

“Ele alisou minhas pernas. Aí, dei dois tapas na cara dele e saí de lá. Só não contei nada na época porque fiquei com medo que o meu pai fizesse uma besteira”, conta a jovem

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28/02/2012

Começa julgamento de Aldo Bertoni acusado de abusar sexualmente de fiéis ,o fundador da Igreja Apostólica tem sido investigado pela polícia desde 2009 quando a primeira acusação apareceu


Com informações-  Band-


Na manhã da última segunda-feira (27) iniciou o julgamento do pastor Aldo Bertoni, 85 anos, que foi acusado de abusar de dezenas de fiéis oferecendo cura de doenças em troca de sexo.
Líder da Igreja Apostólica, uma seita que ele fundou para adorar a si mesmo, ele tem sido investigado pelo Ministério Público desde 2009 quando uma das vítimas teve coragem de denunciar o líder religioso para a polícia.
Antes de começar o julgamento dezenas de pessoas foram até o Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, para protestar contra Aldo Bertoni. Os cartazes o acusavam de “abusador”, e também pediam  a condenação de quem teria abusado de muitas mulheres.
Para os frequentadores da Igreja Apostólica, o irmão Aldo, como é chamado, é praticamente um santo e por esse motivo é que muitas das vítimas tiveram medo de contar sobre os abusos. Muitas delas esperaram anos para poder denunciar o líder uma vez que não tinham como convencer seus familiares de que ele teria abusado sexualmente delas.
Os abusos, segundo relatos, aconteciam em uma sala onde Aldo Bertoni recebia os fiéis para orações. Relatos dizem que ele trancava a porta e molestava as mulheres dizendo que os toques e carícias iriam curá-las.


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BLOG GOSPEL GAY DECLARA NÃO SENTIR PENA PELA MORTE DE ROBISON CAVALCANTI!





Por -  Rev.Heuring Felix -

Declaração do blog gospelgay -


''Mataram Saddam Hussein  e o mundo sorriu e se alegrou, mataram Osama Bin Laden e o mundo sorriu, fez festa, alegrou-se, por que eu tenho que chorar, então, a morte de Robinson Cavalcanti?''


Título do artigo  é:

Devo chorar a morte de Robinson Cavalcanti?


sub título
Robinson Cavalcanti é morto, e eu com isso




Declarações como não sentir pena pela morte de Robison Cavalcanti,comparando  ele  com Saddam Hussein e de hipócrita,homem sedento pelo poder!



Bem disse paulo sobre a natureza desse povo(gays) em Romanos 1,blog imundo que propaga o ódio e a decadente forma como eles vivem,sem respeitar a dor de uma familia.Que a ira de Deus caia sobre esse povo,no seu tempo o juízo se apresentará

Vejam as declarações infelizes desse movimento que se afirma '' humanista'':

''Não consegui sentir pena de Robinson Cavalcanti, não consegui me comover com sua morte, nem, tampouco, lamentá-la por um segundo sequer! Embora considere trágicos os fatos, e como humanista, nunca desejo tal destino a quem for, ainda sim, não lamento; não sinto; não me compadeço!''


Robinson Cavalcanti, durante sua vida, empenhou-se numa INQUISIÇÃO voraz contra os gays, e a despeito de sua morte, tão violenta, e paradoxal, esse bispo incentivou, com seu discurso raivoso, o preconceito e o extermínio de milhares de gays nordestinos e brasileiros, como um todo. 


O problema desse religioso é o problema da maioria dos religiosos: sede de poder! E foi por conta dessa sede, que ele foi EXCOMUNGADO DA COMUNHÃO DA IEAB (Igreja Evangélica Anglicana do Brasil), mas ele não poderia confirmar isso e, logo, tacou no colo do movimento LGBT a conta por sua exclusão!


 imagem de um homem que lutava pelo social, pelos mais fracos e pobres, um quase São Francisco de Assis... Entretanto, ele morava em uma casa confortável em Olinda, e manteve, por anos, seus filhos, confortavelmente, nos EUA. Interessante, que sempre entre essas histórias de se defender os pobres, algo contra a miséria e a exclusão, as pessoas que saem na defesa dos deserdados da sorte, enriquecem-se enquanto os pobres continuam pobres!


Agora, a questão é simples, frente a tudo isso exposto, eu devo questionar: Mataram Saddam Hussein  e o mundo sorriu e se alegrou, mataram Osama Bin Laden e o mundo sorriu, fez festa, alegrou-se, por que eu tenho que chorar, então, a morte de RobinsonCavalcanti? Bispo que afirmou: “os homossexuais são DOENTES! “. 




vejam toda matéria :

divulgado pelo http://gospelgay.blogspot.com/

Existem argumentos bíblicos contra a predestinação e eleição?






Por:  - Teístas online - 



Muitas pessoas até tentam expor passagens que "parecem" dar arbítrio para o homem mas nada fala a respeito. Vamos destacá-las:

"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo".(Ap 3.20) Jesus disse que se alguém ouvisse a sua voz e abrisse o coração, ele cearia com ele. Onde está o livre-arbítrio nesse texto? Nada diz respeito de livre-arbítrio porque a questão não é o homem abrir a porta mas sim de quem faz com que este homem abra a porta. É incontestável que o responsável por isso é Deus e não o homem.

"Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,"(Dt 30.19). "Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse." (Is 1.19-20) Estes dois textos são muito semelhantes. Os textos estão expondo que existem dois caminhos, o caminho do bem e o do mal, e aconselhando a seguir o caminho certo que é o caminho do bem, assim como a bíblia toda nos ensina. A bíblia diz desde gênesis a apocalipse que existem dois caminhos e que o caminho da obediência é o melhor! Novamente não existe nada nesses textos que diz respeito ao livre-arbítrio humano, muito pelo contrário pois se você analisar o texto de Dt 30 que lemos, vai notar que no versículo 6, Moisés fala claramente quem é o responsável pelo arbítrio do homem. Diz assim o texto:

"O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas." (Dt 30.6). Aí está o segredo do apego do homem por Deus pois o homem não consegue voltar-se para Deus e ainda mais servi-lo de coração. O texto fala claramente que Deus faria uma obra no coração do homem para que este o servisse. Mais cadê o livre-arbítrio do homem?

"Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele." (Mt 11.12). Nada nesse versículo nos fala de livre-arbítrio pois se o céu fosse tomado por esforço, esse esforço quem daria seria Deus não acha? Ou você acha que o homem com sua própria força conseguiria chegar à Deus? Repare que a passagem diz que o céu era tomado por esforço "...até agora..." ou seja, a partir de Cristo não seria daquela forma. É apelação uma pessoa usar uma passagem assim. É a busca desesperada de encontrar uma doutrina de livre-arbítrio que só está na mente das pessoas e não na palavra de Deus.

"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo." (Ap 3.20).

Quem joga um versículo como esse para se opor a doutrina da predestinação mostra que nunca entendeu direito essa doutrina. Não queremos saber se Deus está batendo na porta, se está sussurrando no ouvido de alguém ou coisas desse tipo pois sabemos que a pregação do evangelho deve ser para todos os homens. A questão aqui é "Quem faz com que o homem abra a porta? Quem abre os ouvidos do homem para ouvir a voz de Cristo? O próprio homem?" Claro que não! Deus é quem bate na porta, Deus é quem faz o homem ouvir a voz Dele, e Deus é quem faz com que o homem se arrependa dos pecados pois quem dá um coração de carne ao homem é o próprio Deus: "E lhe darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne;" (Ez 11.19).

 Analisemos a passagem abaixo:

"Quando ele (Espírito Santo) vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:" (Jo 16.8). A bíblia não diz que o Espírito Santo veio "tentar" convencer o homem do pecado e sim veio "convencer" do pecado. Áquele a quem Deus escolhe "ouve" a voz de Deus e obedece assim como Jesus disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem." (Jo 10.27)

O que as pessoas estão fazendo é achando a resposta e criando as perguntas . Mas não é assim que se faz, pois temos que ter perguntas para chegarmos até a resposta não acham? Se Deus não tem nada a ver com a decisão do homem de escolhe-lo como salvador, de que então adianta o homem orar para a conversão do ímpio? Se o livre-arbítrio existisse, o homem deveria fazer uma oração assim: "Deus meu! Me dê bastante oratória para que eu venha conseguir convencer as pessoas a te aceitar!".

 Essa deveria ser a oração visto que Deus não pode quebrantar o coração do homem! Muitos pregadores não acreditam na eleição e predestinação mas ficam em suas orações pedindo para que Deus traga arrependimento para os pecadores. Isso seria heresia não acha? Mas isso não é heresia e sim hipocrisia da parte desses.

A eleição está na biblia até mesmo em versículos conhecidíssimos mas que nunca prestamos atenção, como o texto de Mateus 22 que diz:
" Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos." (Mt 22.14).

 O texto não diz que "muitos serão chamados e poucos escolherão" mas sim "muitos serão chamados e poucos escolhidos". Escolhidos por quem? Por Deus é claro!

"Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra?" (Rm 9.21). Aqui não está dizendo que Deus faz vaso pra honra e que esse vaso virou vaso para desonra, mas diz que Deus cria vaso de honra e vaso de desonra! É criado para aquele propósito segundo a vontade soberana de Deus.


Na vontade plena de Deus, todas as coisas seguem um curso que aparentemente é natural mas que está 100% dentro da vontade Dele. Tudo que está dentro da vontade soberana de Deus acontecerá, e isso, mesmo que entristeça o próprio Deus como quando se arrependeu de ter feito o homem (no hebraico-nacham-que significa entristeceu). Até o remorço de Deus estava dentro do seu plano. O plano de Deus está acima de alguma vontade sentimental Dele, como por exemplo quando a bíblia diz que a vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos. Leiamos: "o qual deseja (Deus) que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade."(1Tm 2.4) 

O texto nos mostra uma vontade contrária à soberana vontade de Deus. Seria contradição? Claro que não! Só porque Deus deseja que todos se salvem não quer dizer que ele não possa criar pessoas para condenação! Vemos que Jesus padeceu tudo que já estava escrito de ante-mão, mas, será que Deus queria que Jesus sofresse daquela forma? Seria um Deus masoquista que se agrada em ver o homem sofrer? Claro que não! Mas aquilo estava dentro de uma vontade soberana em que nem o sentimento de compaixão de Deus poderia livrá-lo pois resultaria na nossa salvação. "...Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua."(Lc 22.42)


Na imagem ao lado, vemos qual era a condição do homem devido ao pecado. Como pode alguém em situação semelhante conseguir escolher Deus mesmo caído em pecado? Não é em vão que Jesus proferiu a parábola do filho pródigo:
 "Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado." (Lc 15.32)

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